Primeiro dia

Nao tenho muito o que falar do primeiro dia, alem do choque de entrar em um aviao internacional (porque os daqui ja podem ate substituir aqueles carrinhos de palhaco de tao pequenos que sao). O aviao internacional e enooooorme. Tem TV que mostra todo o percurso da viajem atraves de GPS, diz a velocidade do aviao, quantos Km foram percorridos, quantos ainda faltam, alem de deixar a disposicao dos passgeiros filmes, series e musicas que podem ser ouvidos com um fone fornecido pela companhia aerea num kit (travesseiro, cobertor e fone de ouvido).

Chegando no Aeroporto de Bogota, nao teve muita coisa alem de esperar, ou seja.... tedio! O aeroporto era cheio de caes labradores lindos, treinados pra encontrar drogas.

Quando finalmente cheguei ao aeroporto de NY e, depois de passar por toda aquela burocracia, finalmente senti o choque da temperatura (Pois apesar de todos os outros destinos serem frios, eu nem senti porque nao saia do aeroporto). Estava congelando (Faziam 6 graus celsius). Quando finalmente o translado me deixou na porta de casa, veio o problema: Um cara mexicano (sei la, so sei que falava espanhol) veio atender e perguntou se o Carlos (dono do Hostel) tinha me dito o quarto porque o Carlos, nao estava no momento e que tinha deixado ele encarregado. Resultado: fiquei aperriada, estava com fome, suja, com frio e extremamente cansada e nao podia fazer o Check-in do meu hostel. O tal mexicano saiu pra comprar umas coisas e deixou a porta aberta, ai entrei com minha mala e esperei. Quase 23h no horario de NY ( e 1h no horario do Brasil), nao aguentei mais esperar e parei a primeira pessoa que encontrei pra pedir informacao), pra minha sorte, a pessoa me emprestou o celular e disse que podia levar o tempo que precisasse, eu tambem lembrei o numero do hostel, nao sei como! E liguei pro carlos. Ele me disse que estava sim em casa e que nao tinha deixado ninguem encarregado de nada. Mexicanozinho doido T_T Carlos me acomodou e conheci minha colega de quarto, Carolina.